Mais que um escritório de advocacia,
oferecemos uma experiência de assessoria integrada
Ajuda Jurídica
Estratégia processual
Preparação do cliente
Capacidade técnica
Comprometimento
20 anos de experiência
Advogado
Sandro Massuchetto
Advogado
OAB/PR 71277
A vitória vem da estratégia, movendo-se entre o fogo e o vento silenciosamente e sem alarde. (Sandro Massuchetto, 28.09.18)
Para pais que sofrem com a alienação parental e a ignorância da genitora:
"Ela pode cortar as flores, mas não pode impedir a primavera de acontecer."
Áreas de Atuação
Com sede em Curitiba (PR) e registrado na OAB/PR sob o n° 5.724, o Escritório Massuchetto Sociedade Individual de Advocacia está apto a prestar consultoria e defender os interesses de seus clientes, inclusive em grandes causas, por meio de medidas judiciais e administrativas, em várias áreas do Direito.
Direito Civil e Processo Civil
Direito de Família
Direito Sucessório
Direito Empresarial
Direito do Trabalho
Direito Penal
Nossa História
O gosto pela Justiça se aprende trilhando descalço o tortuoso caminho da Injustiça.
Patrono do Escritório | Pedro João Massuchetto
“Seu Pedrinho” como era conhecido por amigos, foi cartorário no norte do Paraná, tendo participado da história jurídica da época, sendo que até os dias de hoje é lembrado por ter participado, dentre outros acontecimentos, do ato histórico em que foi instalada a Comarca de Astorga, em 09 de junho de 1954, pelo juiz Jorge José Domingos.
Por ser cartorário e pessoa conhecida do meio jurídico na região, foi chamado a documentar a solenidade, tendo relatado todos os fatos na ata de instalação da Comarca de Astorga:
Fizeram uso da palavra nesta reunião os seguintes oradores: Dr. Almir Passo, representando a Prefeitura municipal de Astorga; Dr. Carlos Negreiros, representando os advogados locais; Joaquim de Castro Ramos representando a indústria; Ivo Fracalossi, representando a Câmara de Vereadores; Benedito Elpidio, representando o comércio; Dr. Antão Azevedo Bueno, representando os advogados de Arapongas; Ananias Pires Filho, representando a imprensa e Dr. Ismael Dornelles de Freitas, que falou em nome dos Desembargadores José Munhoz de Mello e Antonio Franco Ferreira da Costa, respectivamente, presidente e corregedor geral da Justiça.
Estes fatos foram relatados em ata, por Pedro João Massuchetto, secretário (ad-hoc).
Dois meses depois (7 de setembro), foi realizada uma cerimônia para a entronização na sala do Tribunal do Júri, do crucifixo. O ato religioso foi celebrado pelo Vigário da paróquia de Astorga, Padre Luciano Ambrozzini, e o crucifixo foi doado por Pedro João Massuchetto.”
(Fonte: http://www.astorga.pr.gov.br/ler_noticias/Mzk3)
Os princípios éticos que norteiam o escritório Massuchetto Sociedade Individual de Advocacia seguem o exemplo de vida que foi o seu Patrono.
Visão, Missão, Valores
e o Nosso Jeito de Atender
Visão
Missão
Valores
Respeito e Confiança
Ser Eficiente
Encantar
O Cliente é o motivo que justifica todo o trabalho.
Últimas perguntas e respostas
Diferente do que acontecia no passado, hoje a lei prevê que se não houver acordo entre os pais, a justiça deve estabelecer a guarda compartilhada. Assim, os dois pais ficam responsáveis pela criança e têm o mesmo poder de decisão na hora de tomar decisões sobre os filhos e de assumir responsabilidades. Os custos do sustento do menor são divididos e fica definida uma residência de referência para o menor.
Nos caso de filhos de pais separados, ambos os pais tem a obrigação de sustento da criança. A pensão alimentícia deve ser paga pelo pai (ou mãe) que não mora com o filho.
Quem nega visitas ao outro genitor por atraso de pensão está cometendo ALIENAÇÃO PARENTAL e pode perder a guarda do menor, e até ter suspensos seus direitos sobre o filho. Conforme explicam advogados e doutrinadores, a criança não pode ser usada como fonte de negociação entre os pais.
Sim! Os alimentos gravídicos são para garantir o desenvolvimento saudável do bebê. A lei permite impor ao pai da criança que auxilie a gestante com uma pensão mensal para ajudar no pagamento dos custos de alimentação, exames rotineiros, assistência médica e também psicológica.
Sim! Os juízes entendem que a pensão para os filhos é item de primeira necessidade e sempre fixam um valor, mesmo que pequeno, para o pai pagar. Mesmo desempregado, o pai e a mãe tem obrigação de manter o sustento do filho.
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